No Gavião, toquei numa triste urbe, que careçe de outra roupagem, jardins densos de nada, edificios esmurrados pelo tempo sem as feridas sarar(é notaria a falta de dignidade exterior do centro de saude, piscinas municipais,ruas e afins), espaços ludicos corroidos pelo abandono...Cultura sem toque de alma,sem vontades e sem entradas...
Uma vila que nao protege o que é seu, designa-se bem pela parangona de um "Alentejo Diferente", mas eu sempre corroborei por"Um conc(s)elho que lhe damos".
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