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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Um Conc(s)elho que lhe damos


No Gavião, toquei numa triste urbe, que careçe de outra roupagem, jardins densos de nada, edificios esmurrados pelo tempo sem as feridas sarar(é notaria a falta de dignidade exterior do centro de saude, piscinas municipais,ruas e afins), espaços ludicos corroidos pelo abandono...Cultura sem toque de alma,sem vontades e sem entradas...

Uma vila que nao protege o que é seu, designa-se bem pela parangona de um "Alentejo Diferente", mas eu sempre corroborei por"Um conc(s)elho que lhe damos".

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